Entidade regional quer aumentar participação ativa de mulheres e jovens no setor pesqueiro; bloco investe na capacitação de novas gerações para abertura de empresas; interesse também envolve busca de tecnologias para maximizar atuação na economia dos oceanos.
Em todo o mundo, cerca de 59,6 milhões de pessoas trabalham neste setor; a indústria está a mudar, com cada vez mais pessoas a trabalhar em aquicultura; o peixe pescado em níveis não sustentáveis continua a aumentar; no Brasil, produção deve aumentar de 1,286 milhão de toneladas em 2016 para 1,885 em 2030.
O ministro das Pescas da Guiné-Bissau conversou com a ONU News à margem da Conferência Global sobre os Oceanos que decorreu esta semana em Nova Iorque.
Orlando Mendes Viegas falou dos “danos enormes e calculáveis” causados pela pirataria nas águas guineenses.
A entrevista destaca também o impulso que se pretende dar ao setor das pescas, que representa mais de 40% do Produto Interno Bruto da Guiné-Bissau.
Acompanhe a conversa com Eleutério Guevane.
Duração: 03'31"
Assista ao vídeo da entrevista:
País busca cooperação deter atividades nas águas marítimas; Ministro das Pescas participou na Conferência sobre os Oceanos e pediu que parceiros criem valor acrescentado se quiserem investir em território guineense.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
Controlar a ação de piratas no mar da Guiné-Bissau é uma prioridade na busca de parceiros para cooperar com o país.
Para diretor da agência,desequilíbrios podem impulsionar negociações multilaterais; União Europeia diferencia desempenho de Portugal; Brasil produz mais para consumo interno; competição desigual marca lusófonos africanos.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
A Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, defende um maior equilíbrio dos países para travar a sobre-exploração dos recursos pesqueiros.