Sarampo aumenta em todas as regiões do mundo matando mais de 200 mil pessoas BR
Em três anos, óbitos subiram 50% no maior aumento desde 1996; Brasil entre oito países que retomaram imunização após adiamento causado pela pandemia de Covid-19.
Em três anos, óbitos subiram 50% no maior aumento desde 1996; Brasil entre oito países que retomaram imunização após adiamento causado pela pandemia de Covid-19.
Anúncio na 73a. Assembleia Mundial da Saúde, que ocorre virtualmente em Genebra, reconhece o “sacrifício e dedicação de milhões de funcionários do setor” à frente do combate à pandemia.
Agência da ONU ressalta importante papel da ciência para a sociedade e a necessidade de incluir o público em geral nos debates do setor; objetivo é manter cidadãos informados sobre descobertas da ciência.
Agência encerra, neste 10 de setembro, prazo de inscrições de eventos para participar no Circuito Urbano 2020 em outubro; processo oferece apoio a iniciativas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
OMS alerta que mundo está próximo de registrar 750 mortes devido ao coronavírus; agência reconhece mérito de profissionais de saúde do Brasil; especialista destaca que ações devem ser acompanhadas por atos, recursos e conhecimento no país.
Campanha, de 10 dias, imunizou 14,4 milhões dos 15 milhões de crianças; esforço ocorreu com três meses de atraso por causa da crise gerada pela pandemia de Covid-19, que ameaça pelo menos nove outras campanhas de vacinação em África.
Em mensagem de vídeo sobre a resposta à crise global gerada pelo novo coronavírus, secretário-geral da ONU diz que centros urbanos também são palco de “solidariedade e resiliência extraordinárias”; cidades concentram 90% dos casos da doença.
Grupo é co-liderado pela ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, e pela ex-presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf; demais integrantes do painel assim como membros do Secretariado serão escolhidos em breve.
Agência da ONU diz que cenários para os próximos seis meses são pessimistas; América Latina preocupa com metade dos trabalhadores no setor informal e sem acesso à previdência; região tem ainda maior redução de carga horária, o que representa perdas de postos de trabalho.
A alta comissária, Michelle Bachelet, citou violações em ambos os países durante reunião do Conselho de Direitos Humanos; segundo ela, venezuelanos sofrem ainda consequências da crise; já na Nicarágua, ocorrem prisões arbitrárias e assédio de cidadãos que protestam contra o governo.