Em 2020, OMS promove parcerias para aumentar reconhecimento ao grupo em nível global; mundo precisa de 9 milhões de enfermeiros e parteiras para conseguir atingir cobertura universal de saúde na próxima década.
Estados Unidos vêm em segundo lugar seguidos pela Venezuela; Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, apoiou autoridades brasileiras com quase 24 milhões de doses de vacina contra a doença.
Três nações africanas não registram surtos há dois anos; OMS destaca que Angola está entre os 12 países onde ocorrem surtos do vírus causados pela vacina; situação ocorre em áreas com saneamento inadequado.
Organização Mundial da Saúde diz que resultado se deve à prevenção e tratamento nos maiores focos globais da epidemia: Haiti, RD Congo e Somália; nos países de língua portuguesa, Angola teve maior número de pacientes; já Cabo Verde e São Tomé e Príncipe não registaram casos.
Relatório da Organização Mundial da Saúde revela que, pela primeira vez, o número de consumidores homens caiu; chefe da agência diz que tendência deve continuar e é crucial para uma virada na luta contra o tabaco.
Vírus matou 140 mil pessoas no mundo em 2018; bebês e crianças correm maior risco de complicações fatais; nos últimos 18 anos, estima-se que a vacinação contra doença tenha salvado mais de 23 milhões de vidas.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde representa uma descida em relação ao ano anterior, quando cerca de 435 mil pessoas morreram; agência alerta, no entanto, que países mais atingidos não tiveram melhora na taxa de infecções.
O mais afetado é o estado de São Paulo com mais da metade das notificações; na África, República Democrática do Congo já enterrou mais de 4,5 mil crianças por causa do surto; em todo o mundo, é o maior número desde 2006.
Organização Mundial da Saúde convida cineastas de todo o mundo para participar; iniciativa busca mostrar importância de indivíduos e comunidades como defensores da saúde e do bem-estar; inscrições terminam em 30 de janeiro de 2020.
Autoridades locais declararam emergência após aumento de casos de dengue e malária; cólera matou quase mil pessoas este ano; 250 mil iemenitas sofrem desnutrição grave no país em conflitos e funcionários.