Documento da Organização Internacional do Trabalho, OIT, entrou em vigor em 2016; primeira nação a confirmar o Protocolo na região foi a Argentina; dentro os países de língua portuguesa já aderiram Moçambique e Portugal.
Agência da ONU anunciou contratos para comprar até 40 milhões de doses da vacina; OMS também deve adquirir 100 milhões de doses da imunização desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford, que ainda está em fase de aprovação; objetivo é imunizar 2 bilhões de pessoas até final do ano.
Pelo menos 12 pessoas foram mortas somente na primeira quinzena do ano em Al Hol, localizado no nordeste do país; 80% dos moradores são mulheres e crianças; chefe da ONU anunciou criação de painel para ajudar a proteger alvos humanitários de bombardeios e ataques.
Tempestade tropical deve atravessar a região da Beira, a mesma já castigada pelos ciclones em 2019; agências da ONU juntaram-se às autoridades locais para ajudar na resposta com a população.
Este é o primeiro acordo multilateral de desarmamento nuclear em mais de duas décadas; para secretário-geral, eliminação deste tipo de armamento continua a ser prioridade da oganização; à exceção de Portugal, todos os países lusófonos aderiram ao Tratado.
Novo relatório afirma que maiores perdas são com dietas infantis e maternas; no país de língua portuguesa, Timor-Leste, antes da pandemia, 57% das crianças já apresentavam dificuldades de crescimento.
Medida contra mudança climática foi uma das primeiras anunciadas pelo novo presidente do país, Joe Biden, que tomou posse nesta quarta-feira como líder do país; António Guterres afirmou que pretende cooperar com Biden e outros líderes internacionais para superar a emergência climática.
Naufrágio ocorreu na segunda-feira; equipes de resgate conseguiram salvar 10 pessoas; maioria das vítimas era da África Ocidental e tentava entrar na Europa; no ano passado, centenas de pessoas perderam a vida em incidentes semelhantes.
Diretores regionais de sete agência visitaram província para avaliar necessidades humanitárias; mais de 565 mil pessoas fugiram de suas casas e aldeias desde que os ataques de grupos armados não estatais começaram em 2017.
Aeronaves que patrulham os céus da África Oriental para localizar e pulverizar nuvens destes insetos podem parar de funcionar em março; Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação diz que recurso é necessário para eliminar o problema.