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ONU quer que membros do Isil respondam a tribunal após retomada de Mossul BR

Maioria das 2,5 mil mortes foi atribuída ao grupo terrorista; relatório recomenda que integrantes respondam a crimes internacionais; informe pede investigação de atos do Exército e de forças associadas na operação militar terminada em julho.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.*

Pelo menos 2.521 civis foram mortos na operação militar de nove meses que libertou a cidade iraquiana de Mossul que estava no comando do grupo terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante, Isil.

ONU: proteção e abrigo de civis iraquianos devem ser prioridade BR

Agência de refugiados calcula que 250 mil podem ficar deslocados com nova ofensiva militar em Mossul;  desde início da operação em outubro, 217 mil fugiram da violência na região.

Edgard Júnior, da ONU News em Nova Iorque.

A agência da ONU para Refugiados afirmou esta terça-feira que a prioridade no Iraque deve ser novamente a proteção e abrigo de civis deslocados pelo conflito no país.

Quase 6 mil iraquianos já fugiram de Mossul após início de ofensiva BR

Equipes humanitárias prepararam abrigo para 60 mil civis que estão saindo de Mossul devido às operações militares; cidade é controlada pelo Isil há dois anos; vítima do conflito afirma que moradores viviam sem com incerteza.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

Desde o início das operações militares para a retomada de Mossul, no Iraque, 5.640 pessoas já deixaram a cidade. A maioria das famílias deslocadas está sendo recebida no distrito de Qayara, a 60 km de Mossul.

ONU fala de iraquianos cercados ou usados como escudos humanos em Mossul BR

Chefe humanitário preocupado com segurança de 1,5 mil pessoas; operações militares para expulsar Isil começaram esta segunda-feira; ONU e parceiros prometem fazer tudo o que for possível para ajudar vítimas nos próximos dias.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

O subsecretário-geral para os Assuntos Humanitários disse que “dezenas de milhares de meninas, meninos, homens e mulheres iraquianos podem estar sob cerco ou utilizados como escudos humanos” na ofensiva à cidade de Mossul.