Alta comissária de Direitos Humanos alertou para a possibilidade do antigo presidente chadiano sofrer represálias caso voltasse ao país de origem; mas aponta que ex-líder não pode continuar a viver impune no Senegal.
De acordo com investigadores do Escritório da ONU para os Direitos Humanos, além do estupro de 121 pessoas ocorreram pilhagens e ‘actos cruéis e degradantes’ contra aldeões de Nyakele, na província do Kivu-Sul.
Relativamente à recepção do presidente do Sudão, indiciado por crimes de guerra e contra a humanidade, Navi Pillay diz que Pequim está a faltar a compromisso internacional de combater a impunidade.