Organização não teve nenhum acesso a áreas isoladas em janeiro; plano de US$ 3,5 bilhões quer apoiar mais de 13 milhões de pessoas em todo o país; conflito provocou fuga de pelo menos 5,5 milhões de sírios para a região.
Dinheiro será aplicado em operações em prol de 48 milhões de crianças em situações “catastróficas”; esses menores precisam receber água potável, educação, vacinas e apoio psicossocial.
Burundi, Tanzânia e Uganda acolhem mais vítimas de grupos armados em Kivu-Sul; relatos de testemunhas indicam haver recrutamento forçado, violência direta e outros abusos na área do leste congolês.
Total de chegadas em janeiro esteve 40% em relação ao mesmo período do ano passado; dados do Acnur confirmam 188 mortos durante a travessia para o território italiano.
Casos mais reportados são de remédios que combatem infeções do trato urinário e pneumonia; Brasil e Moçambique citados pelo Sistema Global de Vigilância Antimicrobiana da agência da ONU.
Vice-chefe da organização fala em mais de 1 bilhão de pessoas que passaram a viver acima do limiar da pobreza desde 1990; Amina Mohammed disse haver outros milhões de pessoas que voltam a esse limite por ano.
Guiné-Bissau é um dos 16 países incluído em relatório preparado para o Conselho de Segurança; pior situação é no Iêmen, onde 60% da população não têm alimentos suficientes para o consumo.