Mobilidade e acesso limitado aos serviços de saúde expõem comunidades fronteiriças a riscos de transmissão; ações de resposta incluem operacionalização dos pontos de entrada rastreio e triagem de pessoas identificadas; medidas ajudam a conter a propagação e proteger comunidades.
Acesso limitado a vacinas, défices de financiamento e estigma figuram entre os desafios que persistem; conflito no leste da República Democrática do Congo prejudica resposta; Angola sem novos casos em mais de 90 dias.
República Democrática do Congo tem 60% dos casos e 40% das mortes; cortes de financiamento afetam atividades de vigilância e resposta.
República Democrática do Congo é principal epicentro da doença; conflito no leste do país e corte de financiamento dificultam ações de resposta; planos de emergência foram atualizados para reforçar controle de surtos e expandir cobertura vacinal em países africanos.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:
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Epidemia da varíola M continua ativa na República Democrática do Congo após ser declarada emergência global de saúde pública há seis meses; efeitos do conflito em território congolês representam risco de alastramento de casos.
Novos casos foram identificados em países não afetados anteriormente, como Alemanha, Bélgica, França e China; disseminação está relacionada a viagens para países na África Central; maior parte dos casos se concentra na RD Congo, Burundi e Uganda.
Com resultados liberados em até uma hora, nova tecnologia aumentará capacidade de diagnóstico; OMS foi informada sobre quatro pacientes; a primeira é cidadã congolesa de 27 anos residente na Comuna de Mabor, província de Luanda.
República Democrática do Congo é a nação mais afetada, seguida pelo Brundi, onde a maioria dos casos se concentra nos jovens; OMS realizou treinamentos e distribuição de suprimentos, Unicef atua para implementar medidas de saúde nas escolas e combater a desinformação online.
Imunizante MVA-BN deve ser administrado em duas doses num intervalo de quatro semanas; uma dose do produto mostrou eficácia de 76%; vacina protegeu 82% de pessoas contra a doença ao ser aplicada duas vezes.
