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mosca tsé-tsé

Técnica nuclear vai combater mosca tsé-tsé na África Ocidental

Aiea e FAO financiaram novas instalações em Burquina Fasso para produzir 300 mil insetos esterilizados por semana; meta é travar o vetor da doença do sono; danos na agricultura chegam a US$ 4,5 mil milhões por ano na África Subsaariana.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

A África Ocidental conta a partir desta segunda-feira com as maiores instalações da região para criar insetos que serão aplicados numa técnica nuclear para acabar com a mosca tsé-tsé.

Ilha em Zanzibar elimina mosca tsé-tsé graças à tecnica nuclear

Unguja, perto do litoral da Tanzania, está livre da doença há 20 anos; medida foi uma das mais importantes para agricultura.

Monica Grayley, da Rádio ONU.*

Uma ilha perto do litoral da Tanzânia conseguiu uma vitória na luta contra a doença da mosca tsé-tsé.

Graças a uma técnica nuclear, a ilha de Unguja está sem registar casos da doença já há 20 anos. A tsé tsé costumava afetar o setor agrícola da ilha em Zanzibar causando perdas aos moradores. Segundo especialistas, os prejuízos eram de US$ 2 milhões por ano.

Campanha

Entrevista: Rui Cardoso Pereira

Um programa conjunto da Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea, e do governo da Etiópia quer erradicar a mosca tsé-tsé no país.

O inseto carrega um parasita responsável pela nagana, semelhante à doença do sono, que ocorre nos humanos. A transmissão ocorre quando a mosca pica os animais, principalmente o gado, podendo levá-los à morte.