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Manoel Sobral Filho

Entrevista: “O que fizemos com as nossas florestas?”

Manoel Sobral Filho é diretor do Fórum sobre as Florestas do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas, Desa.

O representante explica as razões para insistir em proteger, restaurar e replantar as matas neste Dia Internacional das Florestas. Este ano, 21 de março é marcado pelo forte apoio à sustentabilidade sob o lema Florestas e Energia.

O representante fala de sinais encorajadores que podem reverter a perda de florestas em todo o planeta como a meta de aumentar os bosques em  3% até 2030.

Acompanhe a conversa com Eleutério Guevane .

Banco Mundial/Arne Hoel

Dia Internacional das Florestas destaca relação com fontes de energia

Nações Unidas defendem promoção de diversas formas energéticas; planeta perde mais de 3 milhões de hectares de florestas por ano; países em desenvolvimento consomem 90% da lenha e carvão do mundo.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

Debates, campanhas de reflexão e publicações especiais marcam em todo o mundo o 21 de março, Dia Internacional das Florestas.

Entrevista: Novo acordo para ampliar áreas florestais

Governos de mais de 190 países concordaram em plantar, até 2030, 120 milhões de hectares de florestas. A área é praticamente o tamanho da África do Sul.

A decisão foi tomada durante uma sessão do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas, ocorrida em Nova Iorque no fim de janeiro.

Após o encontro, a ONU News entrevistou o diretor do Secretariado do Fórum. Manoel Sobral Filho explica como a meta pode ser atingida, fala sobre a situação do Brasil e sobre a proteção das florestas no contexto da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Entrevista: Manoel Sobral Filho

“A situação das florestas do mundo é melhor do que parece. A gente pensa que as florestas irão desaparecer, mas as florestas estão quase estáveis nos últimos 20 anos. Há um esforço grande dos países em aumentar a área plantada, o que compensa a perda em florestas naturais, mas não compensa totalmente. Por ano, ainda perdemos 7 milhões de hectares de florestas.”