Os dois países continuam no top 15 das nações com casos fatais; Brasil já não tem o maior fardo da malária nas Américas; São Tomé e Príncipe e Timor-Leste não notificam pacientes desde 2014.
Agência da ONU afirmou que muitas vezes a doença acaba ficando de lado em meio a uma crise humanitária ou crise de saúde pública; especialista explicou que esse foi o caso durante epidemias de ébola e de febre amarela na África.
A iniciativa do governo vai proteger mais de 2 milhões de pessoas da malária; está alinhada aos Objetivos do Milénio no âmbito da luta contra a doença; distribuição de mosquiteiros impregnados decorre em paralelo a uma campanha de sensibilização.
OMS quer cooperação para travar casos nas áreas transfronteiriças; pelo menos 4,7 milhões de pessoas adoeceram de malária nas três nações; mais de 2 mil pacientes contraíram a cólera.
Ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Celso Amorim, que chefia a Unitaid, ressaltou ainda autotestes de HIV para que pacientes possam fazer exames sem ir a uma clínica.