Segundo Pnuma e Interpol, crimes ambientais podem estar financiando o terrorismo pelo mundo; agências chamam atenção para o problema em reunião em Nairobi.
Governos de vários países africanos assinaram documento com representantes da indústria e da sociedade civil; segundo a FAO, região tem 300 milhões de hectares, a segunda maior floresta tropical do mundo.
Agência da ONU diz que casos precisam ser tratados como uma séria forma de crime organizado; somente no leste da Ásia, comércio ilegal de produtos de madeira movimenta US$ 17 bilhões; na África Central foram mortos 7,5 mil elefantes por causa do marfim.
Relatório da agência da ONU disse que criminosos criaram um mercado de contrabando de US$ 90 bilhões; área registrou rápido crescimento econômico nos últimos anos.
Em oito anos, ações para controlar o nemátodo do pinheiro no país envolveram € 24 milhões; iniciativa gratuíta para candidatos de todo o mundo é apoiada pela FAO.