Cerca de 600 crianças morrem diariamente na República Democrática do Congo (RDCongo) devido ao conflito e às doenças, alerta um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançado segunda-feira.
O governo de transição da Somália só participará em novas negociações com a União dos Tribunais Islâmicos se a comunidade internacional garantir a aplicação das decisões saídas dessas conversações.
O ex-presidente liberiano, Charles Taylor, foi ouvido pela primeira vez pelo Tribunal Internacional da ONU para a Serra Leoa, durante uma audiência ocorrida sexta-feira em Haia.
As agências humanitárias decidiram suspender todas as suas actividades nos campos de deslocados internos em Darfur depois de três trabalhadores humanitários terem sido espancados até a morte em Zalinge, no oeste daquela região sudanesa.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, apelou aos beligerantes somalis à contenção e ao diálogo para encontrar uma solução duradoura e consensual ao problema da Somália.
O representante do Escritório das Nações Unidas contra Crimes e Drogas, Unodc, no Brasil e no Cone Sul, Giovanni Quaglia, disse à Rádio ONU que o processo de combate à violência em São Paulo passa por cooperação de inteligência e de polícias.
Os actos de violência registados desde o início da campanha eleitoral para as eleições gerais de 30 de Julho na República Democrática do Congo (RDCongo) provocaram já a morte a 23 pessoas, afirmou a ONU.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, e o Fundo das Nações Unidas para Infância, Unicef, divulgaram um comunicado conjunto expressando preocupação com a escalada da violência no Líbano e em Israel, como informou o porta-voz de Kofi Annan, Farhan Haq.
O Alto-Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, Acnur, anunciou o envio de uma equipe móvel de emergência ao Líbano. O grupo deve chegar ao país antes do fim de semana para analisar a situação de milhares de deslocados pelo conflito com Israel.