Terrorismo matou pelo menos 69 civis e deixou mais de 140 feridos em todo o país, de acordo com a Missão da ONU no Iraque, Unami; balanço é muito similar aos números de novembro, o que para a missão é lamentável.
Em comunicado conjunto, grupo diz que existe um padrão de prisões sistemáticas e arbitrárias e pede a libertação de todos os detidos indevidamente; mais de 60 jornalistas, líderes religiosos, acadêmicos e ativistas foram presos desde setembro.
Em nota, emitida pelo seu porta-voz, secretário-geral da ONU desejou pronta recuperação aos feridos e disse que os responsáveis pelo crime têm de ser levados à justiça.
Especialistas em direitos humanos emitiram comunicado alertando para impacto "maciço" das ações militares na ilha de Mindanao, que também foi afetada por tempestade tropical no sábado; meteorologia prevê mais chuvas.
Menores de idade raptados por grupos extremistas; crianças mortas em países como Afeganistão e outras obrigadas a explodir bombas na África; agência da ONU pede que brutalidade não seja a nova norma.
Somente em dezembro, mais de 80 menores foram mortos ou ficaram feridos devido ao conflito; milhões enfrentam epidemia de cólera, fome e sofrem com a falta de acesso ao sistema de saúde.
Decisão do secretário-geral António Guterres vai de acordo com a política de tolerância zero para esse tipo de comportamento; grupo irá verificar como estão sendo investigadas as alegações e que tipo de proteção as vítimas recebem.