Advogados do antigo líder da Cote d´Ivoire defendem que órgão não devia julgar crimes que viriam a ser cometidos após 2003; Tribunal diz não haver qualquer limitação.
Instituição indica que os advogados do do antigo líder marfinense pediram mais tempo de preparação para a defesa; Gbagbo é acusado de ter sido coautor de quatro crimes contra a humanidade.
A crise que se desencadeou no país após as eleições do ano passado deixou marcas que as Nações Unidas estão a avaliar; a situação dos deslocados internos está por resolver e a reinserção de antigos combatentes faz parte da lista de prioridades da ONU.