Este 3 de maio é o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa; tema do ano é relação entre jornalismo e eleições; secretário-geral disse que tecnologia é muitas vezes usada para enganar a opinião pública.
Vencedores trabalharão a partir de Nova Iorque entre 15 de setembro a 5 de outubro de 2019; candidaturas abertas para cidadãos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste.
Chefe de Direitos Humanos alerta para ameaças ao diálogo em nota apontando recentes condenações “altamente controversas”; presidente da Nicarágua anunciou tentativa de iniciar conversas na próxima semana.
Profissionais guineenses falaram à ONU News sobre o tema para marcar o Dia Mundial do Rádio; dias antes do início da campanha eleitoral, programas de diferentes emissoras apostam em interatividade destacando vida política.
Profissionais do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe podem concorrer; selecionados terão oportunidade de acompanhar a 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.
Diretora-geral da agência emitiu nota após morte de Rubén Pat Cahuich e Luis Pérez García em ataques separados no país; Cahuich foi morto em Playa del Carmen; García, na Cidade do México.
Secretário-geral diz que esses atos realçam as ameaças dos grupos criminosos na fronteira com a Colômbia; morte dos três profissionais foi confirmada 18 dias após sequestro.
Comunicado foi firmado por um relator da ONU e também por especialista da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, Osce; seis profissionais foram condenados na sexta-feira acusados de participar de um golpe de Estado em 2016.
Chefe da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, mencionou atentados a funcionários da mídia em Afeganistão, Colômbia e Malta; para Irina Bokova, trabalho da imprensa é essencial para a democracia.
Laura Gelbert Delgado, da ONU News em Nova Iorque.*