Secretário-geral defende que esforços de prevenção evitaram milhões de novas infecções por HIV; Organização Mundial da Saúde destaca lições aprendidas que podem ajudar a combater várias doenças.
Fundo pede mais programas de tratamento e prevenção; novas infeções cairão para metade entre crianças, mas diminuirão apenas em 29% entre os adolescentes; cerca de 700 adolescentes são infetados com HIV todos os dias.
Novo relatório inclui dados de Portugal, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau e Angola; mais da metade dos soropositivos a nível global ainda tem carga viral detectável por dificuldades para realizar exames e problemas no tratamento.
Aviso surge depois da imprensa reportar alegada cura para HIV/Aids; país disposto a participar na investigação para novas terapêuticas; redução de mortes relacionadas com infeção caiu 63% entre 2010 e 2017.
Almada, Amadora, Loures entre centros urbanos que aderem a programa co-promovido pela Onusida; Concelho de Cascais disponibiliza testes gratuitos em farmácias; boas práticas são partilhadas com parceiros de países de língua portuguesa.
Pedido às autoridades judiciais é que permitam acesso de Lgbti a direitos econômicos, sociais e culturais; apelo é que pessoas do grupo tenham exercício pleno de direitos humanos das pessoas do grupo.
Novo estudo mostra dificuldades que soropositivos enfrentam para conseguir emprego; em Timor-Leste, pessoas que vivem com HIV perderam seu trabalho devido a discriminação; metade destes jovens do país lusófono estão desempregados.
Chefe do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, Unaids, conversou com mais de 200 ativistas jovens antes da abertura da Conferência Internacional sobre Aids, que ocorre em Amsterdã; Michel Sidibé acredita que a erradicação do HIV passa pela liderança da juventude.
Encontro organizado pelo Programa Conjunto sobre HIV/Aids, Unaids, contará com presença do príncipe Harry, do Reino Unido; o tema deste ano é: “Quebrando Barreiras, Construindo Pontes”.
Impacto da Aids na força de trabalho deve passar a custar cerca de 7 bilhões em dois anos; países lusófonos terão mais profissionais convivendo com o vírus em atividade.