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H5N1

África Ocidental e Central em alerta devido ao aumento da gripe aviária H5N1

Camarões já tiveram prejuízos de US$ 20 milhões; FAO ajuda a investigar possíveis casos de contaminação em animais e em seres humanos; surtos na Nigéria provocaram morte e abate de mais de 3,5 milhões de aves.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

O vírus da gripe influenza H5N1 está a alastrar-se e deixou as nações da África Ocidental e Central em alerta, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO.

Entrevista: gripe aviária H5N1 pode afetar milhões na África Ocidental

A África Ocidental regista um surto do vírus da gripe aviária H5N1, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura Alimentação, FAO.

O chefe dos Serviços de Saúde Animal da agência, Juan Lubroth, disse à Rádio ONU, de Roma, que a preocupação é com o potencial de contaminação em humanos e com dieta alimentar das populações da região africana.

Os países com casos notificados são Burquina Fasso, Níger, Gana e Cote d'Ivoire também conhecida como Costa do Marfim. A agência precisa de US$ 20 milhões para ações de prevenção e de resposta.