Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe mencionados em relatório da Iniciativa Cada Mulher, Cada Criança; em análise da década, agências da ONU chamam atenção para efeitos da pandemia e casamentos precoces.
Nesta 75ª Assembleia Geral da ONU, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal Augusto Santos Silva reafirmou que o país continuará a cooperação multilateral por esta ser relevante em tempos de pandemia ao lado de vários outros desafios. O primeiro-ministro português António Costa fala esta sexta-feira no debate geral.
Em primeiro discurso na Assembleia Geral desde que assumiu o poder, Umaro Sissoco Embaló contou que também atuará com as diásporas para “construir um futuro melhor” para todos; chefe de Estado falou em francês aos líderes internacionais.
Em sessão informal do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral, ONU pediu mais envolvimento de jovens e mulheres em processos de paz; chefe das Nações Unidas afirma que foco na prevenção de conflitos é cada vez mais vital em épocas de pandemia.
Agência encerra, neste 10 de setembro, prazo de inscrições de eventos para participar no Circuito Urbano 2020 em outubro; processo oferece apoio a iniciativas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Em novo relatório sobre o país africano para o Conselho de Segurança, secretário-geral, António Guterres, cita “preocupação e desapontamento” ao comentar desdobramentos eleições presidenciais; Guterres defende criação de grupo de especialistas para apoiar esforços das autoridades e monitorar “recursos do crime organizado”.