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Fundo Monetário International

FMI quer adoção de leis simplificadas para impulsionar inovação em África

Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional falou sobre os “Fundamentos da Transformação Tecnológica em África”; Christine Lagarde destacou a importância da simplificação das leis “para que todos atuem à base das mesmas regras”.

Manuel Matola, da ONU News em Nova Iorque.

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, FMI, Christine Lagarde, apelou aos governos africanos a adotarem leis simplificadas sobre inovação tecnológica que permitam uma atuação igualitária entre os setores produtivos.

Economia da África Subsaariana a caminho da recuperação, segundo FMI

Crescimento regional deve chegar a 2,6% em 2017; Angola entre  países onde retoma de crescimento ainda é pouco expressiva;  dívida de metade das economias da região ultrapassou 50% do seu Produto Interno Bruto.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

As mais recentes previsões económicas do Fundo Monetário Internacional, FMI, para a África Subsaariana indicam que a desaceleração está a reduzir.

São Tomé e Príncipe: Construção, agricultura e turismo estimulam economia

FMI elogia autoridades do arquipélago por cumprimento de medidas corretivas para baixar o défice; instituição recomenda orçamento mais consolidado para 2018.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

O ritmo do crescimento económico de São Tomé e Príncipe continua a acelerar e este ano o Produto Interno Bruto, PIB, deve atingir 4%.

A previsão é do Fundo Monetário Internacional, FMI, que informou que este ano a inflação deve fixar-se em 6,5%. A principal razão foi o aumento dos preços dos produtos locais após a queda de chuvas mais do que o normal.

Guiné-Bissau retoma programa com Fundo Monetário Internacional

FMI apresenta em Bissau o relatório sobre as Perspetivas Económicas Regionais; conferência de imprensa aborda a atual conjuntura económica do país; representante da Instituição de Bretton Wood informa que o país exportou 190 mil toneladas de caju.

Amatijane Cande, de Bissau para a Rádio ONU

A boa produção da castanha de caju nesta campanha agrícola 2016, aliada ao bom preço no mercado internacional permitiu a Guiné-Bissau exportar qualquer coisa como 190 mil toneladas do produto considerado estratégico para a economia do país do Oeste Africano.