Índice de Preços de Alimentos da FAO caiu 0,5% em outubro, com destaque para o aumento nos produtos lácteos; os cereais diminuíram 1%, devido à fraca demanda global, enquanto os óleos vegetais caíram 0,7%; o açúcar caiu 2,2%, mas permaneceu 46,6% acima do ano anterior; carne teve queda de 0,6%.
Relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura mostra desigualdade no acesso a espaços verdes; em muitas cidades áreas se localizam em bairros ricos; cidade brasileira de Maringá é destaque por plantio de árvores em periferias; benefícios incluem qualidade do ar e proteção contra o calor.
O agricultor Joaquim Caldas, de 67 anos, se tornou um exemplo em sua comunidade por usar a técnica para ampliar sua produção e renda; inicialmente relutante, ele aderiu ao projeto liderado pela FAO e percebeu na prática os benefícios desta forma de cultivo em comparação com métodos tradicionais.
Quantidade de alimentos descartados poderiam alimentar 1 bilhão de pessoas no mundo; refrigeração eficaz pode ajudar a combater o problema; Pnuma aposta em ampliação da infraestrutura da cadeia de frio com energia renovável; FAO pede transformação dos sistemas agroalimentares para evitar descarte.
FAO aponta risco iminente de subida do valor global do arroz; Brasil é mencionado por atual recorde e estimativas de otimismo na produção de milho; país também teve influência em custos em categorias como açúcar e carnes.
FAO ressalta “sofrimento inimaginável” de famílias que vivem nessa situação; PMA atua em novo corredor humanitário entre o país e o Egito; agência prestou auxílio a mais de 171 mil pessoas em transição a partir do território sudanês.
Na primeira alta global em meses, FAO cita Brasil pela queda de valores do milho em julho; Índia restringiu saída de certos tipos de arroz do país no período e elevou preocupações com abastecimento internacional.
Custos do açúcar e de cereais tiveram queda devido à influência do Brasil; classe das oleaginosas também esteve baixa de valores de compra; no geral, índice mensal aponta estabilização nos preços das carnes.
Novo relatório mostra que quadro é sinal vermelho especialmente aos países mais vulneráveis; preços globais aumentam puxados por frutas, vegetais, açúcar e derivados do leite, segundo relatório Panorama da Alimentação.
Redução foi de 2,6%; cotações internacionais de trigo, milho, óleos vegetais e queijos puxam redução; preços de arroz, açúcar e carne estão em alta; boa safra de soja no Brasil impulsiona queda do óleo de soja; boa perspectiva para safra de cana no país segura alta no açúcar.
