Chefe da Missão no país, Monusco, disse que está preocupado com o incidente ocorrido na quarta-feira entre forças dos exércitos dos dois países; ONU apoia investigação dos factos.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova Iorque.*
Nesta quinta-feira exército anunciou a suspensão da constituição e impôs um recolher obrigatório; secretário-geral pediu abstenção de atos de violência e respeito aos direitos humanos.
Relatos da visita do secretário-geral assistente das Nações Unidas para os Direitos Humanos indicam retrocesso do país por 10 anos; Unicef reporta uso de menores como combatentes; conflito deve fazer mais de 100 mil refugiados até o fim deste mês.
Na primeira entrevista à Rádio ONU depois da ação rebelde, comandante militar da missão promete mais dinamismo e coordenação; ação nas vésperas do Ano Novo matou várias pessoas em cidades congolesas.
Combates entre o exército e o grupo rebelde levam a ‘nova emergência’ e fuga de dezenas de milhares; capacetes azuis dizem estar em prontidão para defender civis; ONU aprovou envio de uma brigada de intervenção para realizar operações ofensivas há quatro meses.