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Após descartar ebola na Libéria, OMS investiga comida servida em velório BR

Doença misteriosa atingiu 21 pessoas sendo que 12 morreram desde 23 de abril; equipes médicas tentam descobrir possível ligação entre bebidas e comidas servidas num funeral, da qual participaram todas as vítimas.

Edgard Júnior, da ONU News em Nova Iorque.

A Organização Mundial da Saúde, OMS, afirmou que a doença misteriosa que já matou 12 pessoas na Libéria não é ebola nem febre de lassa. A febre de lassa é uma doença hemorrágica viral aguda, geralmente transmitida por animais infectados, como por exemplo, ratos.

Outubro Rosa: 1,7 milhão de casos de câncer de mama detectados por ano BR

No mês de conscientização sobre a doença, Organização Mundial da Saúde volta a reforçar a importância do diagnóstico precoce e do tratamento imediato; maioria das mulheres que morrem é de países de rendas baixa ou média.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, período importante para chamar a atenção para medidas que fazem a diferença como o diagnóstico precoce.

Países mais pobres do mundo têm oito entre 10 casos de câncer cervical BR

No Dia Mundial contra o Câncer, secretário-geral da ONU lembra que já existem conhecimentos e ferramentas para proteger todas as mulheres do mundo; Ban Ki-moon pede fim da injustiça porque doença pode ser prevenida; especialista sugere mudança radical nos estilos de vida.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York. 

No Dia Mundial contra o Câncer, nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, as Nações Unidas estão defendendo uma maior prevenção e controle da doença. O secretário-geral Ban Ki-moon quer o “fim das tragédias” associadas ao câncer.

Entrevista: Maria Neira

A diretora de Saúde Pública e Ambiental da Organização Mundial da Saúde, Maria Neira, conversou com a Rádio ONU sobre o relatório da OMS que trata do aumento dos riscos de alguns tipos câncer, depois do acidente nuclear em Fukushima, Japão.

Neira disse que será necessário um monitoramento de longo prazo para se ter uma ideia dos efeitos da radiação, como também, exames de saúde na população.

A médica falou ainda que Fukushima é a área de maior risco. A radiação não chegou a afetar outras regiões do Japão. Ela descartou também qualquer perigo em outros países.