Ex-comandante de milícia do Sudão em primeira audiência no Tribunal Penal BR
Em Haia, Ali Muhammad Ali Abd-Al-Rahman negou ter cometido 50 crimes de guerra e contra a humanidade; caso foi encaminhado ao órgão pelo Conselho de Segurança há 15 anos.
Em Haia, Ali Muhammad Ali Abd-Al-Rahman negou ter cometido 50 crimes de guerra e contra a humanidade; caso foi encaminhado ao órgão pelo Conselho de Segurança há 15 anos.
Forças dos Estados Unidos, do movimento islâmico e militares afegãos são alvos do inquérito; EUA não é membro do Estatuto de Roma, que criou a Corte, com sede em Haia, na Holanda.
Promotora do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda, informou que recebeu carta do governo de Caracas, em 13 de fevereiro, afirmando que delitos estariam sendo cometidos como “resultado de medidas coercitivas adotadas, unilateralmente, pelo governo dos Estados Unidos contra a Venezuela, pelo menos desde 2014”.
Afirmação foi feita por Silvia Fernandez Gurmendi na apresentação de seu relatório anual aos Estados membros da Assembleia Geral; três países africanos anunciaram intenção de deixar o Tribunal Penal Internacional.
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
A presidente do Tribunal Penal Internacional, Silvia Fernandez Gurmendi, afirmou que “o apoio à Corte deve continuar forte” para que seja possível levar à justiça os responsáveis por crimes e proteger as vítimas por todo o mundo.
Em nota, secretário-geral lamentou decisão do governo sul-africano; para Ban, TPI é “central para as ações globais para acabar com a impunidade e prevenir conflitos”.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou a decisão do governo sul-africano de retirar-se do Estatuto de Roma, do Tribunal Penal Internacional, TPI.
Secretário-geral das Nações Unidas contou ter recebido documento, que será analisado a partir de agora; órgão, criado em 2002, tem 124 membros.
Monica Grayley, da Rádio ONU.
As Nações Unidas confirmaram ter recebido uma carta da África do Sul informando que o país pretende se desligar do Tribunal Penal Internacional, TPI.
O escritório do porta-voz do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, informou que a ONU irá agora analisar a comunicação.
Parlamento