Secretário-geral emitiu nota sobre conversações entre as duas partes e agradeceu ao Catar por abrigar evento; para chefe da ONU, redução da violência beneficiária todos os afegãos.
Plano apresentado pelo governo do presidente Donald Trump propõe nova visão para solucionar o conflito israelense-palestino; sessão foi aberta pelo secretário-geral António Guterres, que reiterou compromisso da organização em apoiar ambas as partes para a solução de dois Estados: um israelense e um palestino vivendo lado a lado em paz e segurança.
Sírios foram maioria dos beneficiados pelas operações da Agência da ONU para Refugiados, Acnur, em 2019; este ano, Acnur espera que 31 países recebam até 70 mil refugiados com o apoio das Nações Unidas.
Em comunicado, António Guterres afirmou estar “profundamente preocupado” com a situação na região; na quinta-feira, um ataque ao Aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou oito pessoas, entre elas o chefe militar do Irã, o general Qasem Soleimani.
Pela primeira vez, Brasil apoia sanções à ilha cubana em votação que começou em 1992; resolução rejeitando embargo foi aprovada com 187 votos a favor, três contra e duas abstenções, Ucrânia e Colômbia.
Agência Internacional de Energia Atômica, Aiea, anunciou cooperação com o Hospital de Pesquisa para Crianças St. Jude, dos Estados Unidos; iniciativa atende países em desenvolvimento, onde as crianças têm quatro vezes mais chance de morrer da doença que em nações desenvolvidas.
Segundo agências de notícias, Estados Unidos vão retirar tropas ao longo da fronteira com a Turquia; António Guterres pede a todas as partes que “exerçam o máximo de contenção.”
Presidente Donald Trump afirmou que a liberdade de credo e religião são garantidas pela Constituição dos Estados Unidos e protegida pela Declaração dos Direitos, o nome dado às primeiras 10 emendas da carta magna do país.
Casos fatais podem aumentar de forma significativa; autoridades alertam sobre contaminação com esgoto e falta de água potável; ONU oferece socorro para cobrir necessidades das vítimas com abrigos e recursos de água, saneamento e higiene.
Chefe dos direitos humanos defende que deter crianças migrantes pode ser considerado tratamento cruel, desumano ou degradante; representante também aponta violações e abusos contra migrantes e refugiados em trânsito.