Novo relatório do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma, aponta que problema com o descarte da água tem potencial para se tornar solução para outras questões; atualmente, 11% das águas residuais tratadas do mundo são reutilizadas e metade é despejada em rios, lagos e mares.
Relatório aponta riscos nos direitos, saúde e dignidade desta força de trabalho; falta de saneamento causa até 432 mil mortes por ano devido a doenças diarreicas; riscos incluem transmissão de doenças como cólera, disenteria, febre tifoide, hepatite A e poliomielite.
O relator especial das Nações Unidas sobre o direito humano à água e ao saneamento esteve nos estúdios da Rádio ONU, em Nova York, após apresentar seu relatório à Assembleia Geral.
O documento de Léo Heller focou na cooperação para o desenvolvimento, ou seja, no papel dos financiadores para que os países consigam cumprir com as metas estipuladas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS.
Líder do estado, governador Beto Richa diz que população esperou décadas para obter a coleta e tratamento de esgoto; para ele, muitos políticos preferem investir em obras que “aparecem mais” negligenciando as consequências da falta de saneamento para a população.
