Diretora da Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, cita desigualdades no acesso à saúde no Brasil, no Equador e nos Estados Unidos; braço regional da OMS adverte que “racismo sistêmico” na saúde pode representar barreiras no atendimento e causar desconfiança.
Acnur atua em parceria com países que abrigam os refugiados e migrantes; ações incluem assistência jurídica contra ordens de despejo e outras medidas acirradas após agravamento da Covid-19.
Maiores dificuldades são de acesso à justiça, segurança, terra, água potável, educação, saúde, moradia e oportunidades econômicas; 7,2% da população do Equador são afro-equatorianos, mas grupo representa 40% dos que vivem na pobreza. *
Primeira reunião de diálogo estava programada para ocorrer na tarde deste domingo; presidente do país, Lenín Moreno, transferiu capital de Quito para Guayaquil após uma onda de protestos ter tomado as ruas do país.
Documento pretende proteger crianças migrantes; Unicef trabalhou com governo equatoriano; segundo agências da ONU, 120 mil crianças venezuelanas entraram no Equador este ano.
Agência da ONU para Refugiados, Acnur, elogiou medida que deve permitir ao país dedicar recursos adicionais para aumentar a resposta aos que fogem da violência; Acnur destacou ainda a “longa tradição equatoriana de receber refugiados e outras pessoas em trânsito”.
Chefe da pasta de Relações Exteriores, María Fernanda Espinosa Garces, recebeu 128 dos 190 votos válidos; houve duas abstenções; candidata de Honduras, a embaixadora Mary Elizabeth Flores Flake ficou em segundo lugar com 62 votos.
Secretário-geral diz que esses atos realçam as ameaças dos grupos criminosos na fronteira com a Colômbia; morte dos três profissionais foi confirmada 18 dias após sequestro.