Levantamento da ONU revela que falta de acesso à eletricidade deve persistir sem investimento em fontes renováveis; Moçambique tem 22 milhões de pessoas sem luz e Angola 18 milhões; Brasil lidera em uso de energia renovável, mas tem economia dependente de combustíveis fósseis.
Para que mundo acabe com emissão de gases do efeito estufa até 2050, serão necessários investimentos em infraestrutura; 73% das emissões vêm do setor de energia; agência de meteorologia da ONU lança guia em apoio aos países por energia limpa.
Unctad solicita aos países da região subsaariana que utilizem suas reservas de energia renovável e reúnam recursos por meio de cooperação regional para buscar futuro mais limpo e verde.
Novo relatório alerta sobre risco de mudanças do clima para a segurança energética; OMM e parceiros recomendam os países que tripliquem investimento em energia renovável.
Estudo sobre progressos do ODS7, para energia limpa e acessível, aponta que crise de saúde desacelerou progressos; são 733 milhões de pessoas sem acesso à eletricidade e 2,4 bilhões sem combustíveis limpos para cozinha; América Latina se destaca nos avanços da adesão em energia renovável.
A nova sessão do órgão teve início dia 14 de setembro, mas debates de alto-nível com chefes de Estado e de governo acontecem a partir desta terça-feira; líderes mundiais vão retornando gradualmente à sede da ONU; além da Covid-19, outros desafios globais estarão no centro das atenções, como mudança climática e segurança alimentar.
Secretário-geral falou esta quarta-feira a líderes e especialistas em transformação energética reunidos em evento virtual em Santiago do Chile; Fórum Ministerial Clean Energy quer ajudar a acelerar processo em todo o planeta.
Anúncio foi feito em Paris na Cimeira “One Planet”; reunião contou com presença de secretário-geral da ONU, António Guterres, do presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e chefes de Estado e de Governo de 50 países.
Manuel Matola, da ONU News em Nova Iorque.
O Banco Mundial e o Canadá garantem que vão apoiar os países em desenvolvimento, incluindo, os Estados insulares, na transição de uso de combustíveis fósseis para energias renováveis.
A proposta quer impulsionar economias e a ação climática efetiva desses países.
Parceria público-privada tem o apoio da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, Unido; dinheiro é usado para instalar e operar 701 megawatts de energia limpa em África, Ásia e América Latina.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova Iorque.
A Rede Conselheira de Financiamento Privado, uma parceria público-privada para o sector de energia limpa, anunciou que ultrapassou a marca de US$ 1,2 mil milhão para financiar projetos em países em desenvolvimento.