Ismael Martins foi embaixador de Angola junto às Nações Unidas de 2001 a 2018. Depois de 17 anos em Nova Iorque, o diplomata deixou o cargo este abril. Nesta conversa com a ONU News, Ismael Martins revela os momentos que mais o marcaram durante esse período.
Embaixador revelou que medida ajudaria a cumprir Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030; intervenção na Assembleia Geral destacou conflitos regionais, esforços contra o terrorismo e iniciativas da União Africana.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
Angola disse que os problemas económicos e financeiros que afetam a maioria dos países tiveram um efeito negativo na mobilização de recursos para a implementação da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.
Delegação do órgão está no país, primeira parada de sua visita ao continente africano; Angola preside o órgão no mês de março.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.
Neste sábado, o Conselho de Segurança está no Mali onde ressaltou seu apoio aos esforços de paz e segurança do país.
Falando a jornalistas na capital Bamako, o embaixador angolano junto às Nações Unidas e presidente do Conselho no mês de março, Ismael Martins, afirmou que o órgão está unido neste objetivo.
Estabilidade
O embaixador de Angola junto das Nações Unidas manifestou a convicção de que as nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, vão conseguir erradicar a fome até 2015.
A FAO anunciou que vai homenagear as autoridades da nação africana ao lado dos governos do Brasil, de São Tomé e Príncipe e de outras 35 nações pelo seu desempenho rumo ao objetivo global.
Falando à Rádio ONU, de Nova Iorque, Ismael Martins reiterou a necessidade de aliar políticas nacionais de erradicação da fome a elementos como estabilidade a fatores como “solo, terra e braços.”
Embaixador de Angola nas Nações Unidas e presidente dos trabalhos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, na organização, fala à Rádio ONU sobre a situação da Guiné-Bissau e o papel do bloco para resolver a questão.
Martins também comenta o crescimento da Cplp nos últimos 15 anos, e a importância estratégica do grupo em votações para órgãos importantes da ONU, como o Conselho de Segurança e o de Direitos Humanos.
