Avaliação recente de Convenção associada da ONU mostra que mortalidade destes animais continua elevada; num século número de elefantes africanos caiu de 12 milhões para 400 mil; depois de pico em 2011, mortes de elefantes caiu até 2017.
Vice-chefe do Programa das ONU para o Meio Ambiente destaca que caça “não faz nenhum sentido moral, económico e político”; censo mostra que população de elefantes na savana africana diminuiu em 30%.
Avaliação é da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção, Cites; tratado é apoiado pela ONU; relatório cita “sinais encorajadores”, e diz que “é preciso fazer mais”.
Parceria propõe salvar elefantes encorajando relação homem-natureza; iniciativa de preservação pretende aumentar turismo no país; projeto prevê reabilitar o maior parque nacional do país.
Ciclo de reflexões, exposições e conferências vai fechar no Dia Mundial do Ambiente, a 5 de junho; ONU escolheu Angola pela ação em prol de elefantes, conservação da vida selvagem e proteção do meio ambiente.
Agência presenciou queimada de milhares de pontas de marfim e cornos de rinocerontes no Quénia; Moçambique população de elefante caiu em cerca de metade desde 2009; Angola aclamada pelo impulso contra o comércio de marfim.