Condição é associada a espíritos malignos, bruxaria e doença mental; autoridades angolanas dizem apoiar ação global para definir políticas para melhorar qualidade de vida de crianças que vivem com o autismo.
Afirmação é de Dubravka Simonovic, que acaba de encerrar visita oficial ao país; ela elogia combate ao feminicídio, mas pede mais ação pelo fim do patriarcado e dos estereótipos de gênero.
Foco da formação é o tratamento de menores que entram em contacto com a lei; capacitação junta profissionais da África lusófona até sexta-feira em Angola; iniciativa conta com apoio de técnicos brasileiros.
Equipa da organização no país cita cerimônias de “limpeza, sexo com jovens meninas”; práticas seriam “violação dos direitos das raparigas”, com impactos psicológicos e de saúde imediatos e de longo-prazo.
A vice-representante em Angola do Fundo da ONU para a Infância, Unicef, Maria Amélia Russo de Sá, fala da parceria entre a agência e o país para lidar com questões como a malnutrição infantil, cujo índice angolano ronda os 29%.