Em sessão no Conselho de Direitos Humanos, alta comissária Michelle Bachelet citou protestos de rua em várias nações da região e disse que aumento da mineração e da extração de madeira na Amazônia e no Pantanal prejudicam os indígenas.
Em reunião no Conselho de Direitos Humanos, Michelle Bachelet apresentou relatório anual sobre o país latino-americano; crise iniciada em abril de 2018 foi agravada pela Covid-19 e pela passagem dos furacões Eta e Iota.
Apelo da agência surge após novos relatos de violações de leis internacionais; comunicado cita brutalidade sofrida por migrantes e refugiados; recomendações incluem melhorar políticas e práticas de governação de migração e asilo.
Vários manifestantes teriam sido feridos, alguns deles de forma grave, na capital, Nay Pyi Taw, Mandalai e outras cidades; na semana passada, militares tomaram o poder após alegarem fraude nas eleições de novembro.
Portugal está entre países que pode ter cidadãos nesses campos, assim como Estados Unidos, China, Canadá, Afeganistão e Líbano; relatores afirmam que milhares de pessoas estão expostas a violência, exploração e abuso.
Relatos apontam 1,4 mil pessoas foram presas na terça-feira; Escritório de Direitos Humanos revela estar profundamente consternado com a condenação de Aleksei Navalny, político da oposição, a pena de prisão.
Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos está preocupado com aumento de ataques contra civis e violação da lei humanitária internacional; populações civis sofrem abusos de ambas as partes em conflito, aponta novo relatório.
Enviada da ONU defende que órgão faça tudo para evitar eclosão da violência; Christine Schraner Burgener quer que autoridades aceitem que ela visite o país como um sinal de boa-fé; contato com Aung San Suu Kyim ainda não foi possível.
Comissão de Direitos Humanos divulgou decisão sobre caso ocorrido em 2013, quando uma embarcação que transportava mais de 400 pessoas afundou no Mar Mediterrâneo; barco pesqueiro foi alvo de tiros e pediu ajuda da Itália, mas solicitação foi repassada às autoridades de Malta que chegaram tarde demais.
Agências humanitárias da ONU na Guatemala e em Honduras fornecem apoio após chegada de caravanas a caminho dos Estados Unidos; pelo menos 80 crianças hondurenhas estavam viajando sozinhas; milhares estão retornando voluntariamente.