Dia Mundial do Doador de Sangue ressalta jovens doadores que salvam vidas BR
OMS reconhece idealismo, entusiasmo e criatividade dos mais jovens; nações em desenvolvimento são as que mais sofrem com a falta de bancos de sangue.
OMS reconhece idealismo, entusiasmo e criatividade dos mais jovens; nações em desenvolvimento são as que mais sofrem com a falta de bancos de sangue.
OMS destaca que sangue seguros ainda é um privilégio de poucos; dificuldades são maiores em países de baixa e média rendas; tema deste ano é: Doe sangue e torne o mundo um lugar mais saudável.
Esta sexta-feira, 14 de junho, é o Dia Mundial do Doador de Sangue; Ruanda é país anfitrião em 2019; todos os países devem obter quantidades de sangue necessárias através de doadores voluntários não remunerados até 2020.
Iniciativa faz parte da campanha deste ano para marcar o Dia Mundial do Doador de Sangue, esta quarta-feira, 14 de junho; ONU diz que 112,5 milhões de doações são coletadas no mundo anualmente.
Edgard Júnior, da ONU News em Nova Iorque.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, lançou uma campanha para incentivar e aumentar as doações de sangue no mundo inteiro.
A iniciativa marca o Dia Mundial do Doador de Sangue, esta quarta-feira, 14 de junho. A agência da ONU pergunta O que você pode fazer? E a resposta é: “Doe Sangue. Doe Agora. Doe Sempre.”
OMS destaca que essas nações abrigam menos de 20% dos habitantes do planeta; 34 países dependem da doação de sangue de familiares ou têm que pagar doadores; este 14 de junho é Dia Mundial do Doador de Sangue.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado todos os anos em 14 de junho e nesta terça-feira, a Organização Mundial da Saúde, OMS, está fazendo um alerta sobre desigualdades na prática.
A Organização Mundial da Saúde marca a data neste sábado, 14 de junho, pedindo atenção especial com grávidas e mães. Segundo a OMS, 800 mulheres morrem por dia por complicações da gravidez e do parto, incluindo hemorragia severa. Sem atendimento adequado nesse caso, a mãe pode morrer em até duas horas.
A Rádio ONU ouviu o presidente da Fundação Pró-Sangue. De São Paulo, Vicente Odone Filho explicou o que é sangue seguro.