Fundo das Nações Unidas para a População, Unfpa, diz que mulheres são maior parte dos deslocados por conflito no norte de Moçambique; pelo menos 127 mil estão em idade reprodutiva e mais de 1,6 mil partos ocorrerão este mês; dezenas de milhares não têm acesso a contraceptivos arriscando gravidezes indesejadas.
Chefe humanitária no país relata população com medo e pânico após ataques; representante disse que ajuda humanitária continuará; centro-africanos votam domingo em eleições presidenciais, legislativas e locais.
Acnur promove iniciativa com produções de cinema; autor Neil Gaiman e diretor Guillermo del Toro revelam seus títulos favoritos; montantes a arrecadar online devem apoiar Fundo de Resposta Solidária para resposta à pandemia.
Agência informa que 79,8 milhões de pessoas fugiram de suas casas por perseguição, violência ou emergências; candidatos a asilo e apátridas estão em 135 países com 17.324 funcionários.
Agência prevê aumento de pessoas abandonando suas casas no norte de Moçambique; insegurança causou mais de 424 mil necessitados; ação coordenada com o governo busca mais fundos para a resposta.
ONU aponta recorde de 7,2 milhões de crianças precisando de auxílio no Sahel Central; agências humanitárias querem resposta de longo prazo para efeitos do aumento da violência armada e consequências da pandemia na área africana.
Pandemia de Covid-19 é nova causa de deslocamento no país, que enfrenta um conflito há seis anos; em 2019, a Organização Internacional para Migrações, OIM, chegou a mais de cinco milhões de pessoas, mas tem falta de financiamento para este ano.
OIM atua em áreas do centro e do norte abrigando mais de 100 mil pessoas; acesso a instalações de saúde continua sendo o maior desafio; autoridades confirmaram mais de 307 casos em todo o país nesta terça-feira.
Segundo Unicef, 19 milhões de crianças viviam nessa situação em 2019, mais do que em qualquer outro ano; pandemia de covid-19 está piorando uma situação que já era crítica.
Paquistão e o Irã oferecem abrigo a 90% de cidadãos do Afeganistão que abandonaram seu país durante 40 anos; afegãos lideram pedidos de asilo na Europa; conferência internacional quer apoiar cerca de 4,6 milhões de pessoas que vivem fora do território afegão.