Chefe da ONU participou da Cúpula de Adaptação do Clima e pediu compromissos de mitigação e neutralidade em carbono antes da realização da Conferência sobre Mudança Climática, COP-26, marcada para Glasgow, na Escócia, neste fim de ano.
Desastres nas últimas duas décadas também causaram US$ 2,97 trilhões em perdas para a economia global; nações mais pobres tiveram taxas de mortalidade mais de quatro vezes superiores às mais ricas.
Em comunicado, agência da ONU no país expressou condolências às crianças e famílias afetadas; Unicef ressaltou experiência global em respostas a emergências e desastres naturais e diz que recuperação deve levar bastante tempo.
Agência da ONU diz que número limitado de faixas em competição com sistemas de previsão do tempo e novas tecnologias de celulares 5 G são motivo de preocupação; serviços de meteorologia são cruciais na prevenção de desastres naturais.
Neste #DestaqueONUNews, chefe do Unicef visitou zonas afetadas por ciclone em Moçambique; António Guterres marcou o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão. No final, conheça as recomendações de uma agência da ONU para reduzir os efeitos de desastres naturais.
Agência da ONU destaca importância de Manual da Consciencialização e Preparação para Emergências a Nível Local; entre 1998 e 2017, países perderam US$ 2,245 bilhões em desastres relacionados com o clima.
Parceria entre FAO e Departamento de Agricultura do país assessora agricultores a empregarem tecnologia para avaliaram tamanho e condições das plantações e danos causados por desastres naturais.
Novo relatório diz que maiores perdas foram registradas nos Estados Unidos, China e Japão; terremotos e tsunamis causam maior número de mortos; países de rendas média e baixa são afetados de forma desproporcional.
Foco de novo estudo são catástrofes naturais para melhorar proteção de pessoas e infraestruturas; México acolhe especialistas globais para debater risco na próxima semana.