Integrantes de Grupo de Trabalho da ONU afirmam que medida pode “virar a página de um capítulo negro” do país, começando um processo de justiça para milhares de vítimas; recomendação é para que lei entre em prática o quanto antes.
Chefe dos direitos humanos disse que violência envolve membros das forças de segurança, milícia pró-governo e homens armados; meninos foram presos por riscar fotos do presidente; morte de tutsis levanta receios de escalada de violência étnica.
Zeid Al Hussein pede medidas para revelar paradeiro de 82 pessoas; representante defende direito dos familiares de saber a verdade sobre o desaparecimento dos parentes e as investigações.
Em sua visita ao país, alto comissário da ONU para Direitos Humanos citou estatísticas oficiais que dizem que a “grande maioria nem é investigada de forma adequada”; mais de 150 mil pessoas foram mortas no México entre dezembro de 2006 e agosto de 2015.
Segundo agência, 44 pessoas continuam desaparecidas após embarcação virar na sexta-feira; patrulha do Acnur encontrou 33 sobreviventes no domingo, em zona próximo a Shabwa, no Iémen.