Presidente do país, Gabriel Boric, abrirá a Conferência das Partes do Acordo Escazú, firmado em 2018 na Costa Rica, e que entrou em vigor há um ano; é o primeiro tratado ambiental da região que visa proteger defensores de direitos ambientais.
Pelo menos 50 pessoas morreram em deslizamentos de terra na Guatemala e dezenas de milhares estão desabrigadas na região; após perder força, Eta ameaça enchentes em partes de Honduras, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, El Salvador e Guatemala.
Estudo sobre iniciativas no México e na América Central revela que aumentou consciência sobre a questão; atividades adaptadas a diversas realidades chegaram a mais de 36 mil jovens.
Assembleia Geral elege esta quinta-feira 14 novos membros do órgão; Brasil é único país lusófono na disputa e concorre junto com Costa Rica e Venezuela para a América Latina e Caribe; região tem duas vagas disponíveis.
País da América latina enfrenta onda de violência que causou a morte de pelo menos 280 pessoas; desde abril, a Costa Rica registou mais de 8 mil pedidos de asilo e outras 15 mil pessoas estão em lista de espera.
Violência, tensão política e situação de direitos humanos levaram cerca de 15 mil cidadãos da Nicarágua a pedir proteção na vizinha Costa Rica. “Estamos a pedir uma resposta de solidariedade internacional”, defende o porta-voz da Agência da ONU para Refugiados, Acnur.
Secretário-geral deve acompanhar avanços do país centro-americano na Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável; chefe da ONU também deplora violência na Nicarágua.
Christiana Figueres, da Costa Rica, fez apresentanção nesta quinta-feira; outros 11 candidatos já foram ouvidos pela organização.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.
Os países-membros das Nações Unidas voltaram a se reunir na tarde desta quinta-feira para ouvir a apresentação de mais um candidato à Secretaria-Geral da ONU. O posto ficará vago a partir de 1º de janeiro de 2017, quando o atual líder da organização, Ban Ki-moon, deixará o cargo após dois mandatos.
Depois de décadas de desmatamento para agricultura e criação de animais, país implementou políticas de proteção nos anos 80; Costa Rica é a primeira nação tropical a parar e reverter a situação, segundo Banco Mundial.
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
O Banco Mundial afirmou que as florestas da Costa Rica representam uma “incrível história de sucesso”.