País aponta ganhos nacionais e reconhecimento internacional pela boa governança; comunidade internacional elogia avanços no sistema judicial destacando mecanismos para melhorar prevenção da tortura e cumprimento de sanções criminais.
País inicia seu sexto mandato no órgão após receber 144 votos favoráveis; votação na América Latina e Caribe tinha mais candidatos do que vagas; compromissos voluntários da candidatura brasileira incluem memória sobre violações no passado, luta contra discriminação no presente e direito ao desenvolvimento no futuro.
Tratamento dado a mulheres e meninas foi destaque de especialistas internacionais que visitaram o país e apresentaram situação ao Conselho de Direitos Humanos; relatório aponta “intenção de sujeitar mulheres à dominação total”.
Na abertura de nova sessão do Conselho de Direitos Humanos, Volker Turk, pede interação construtiva dos países com os mecanismos internacionais; países de língua portuguesa são considerados focos potenciais de expansão do trabalho do órgão; 19 Estados não receberam nenhuma visita nos últimos cinco anos.
Especialista em direitos humanos*, Tom Andrews, fala de uso do equipamento em atrocidades contra civis birmaneses; nações asiáticas são citadas como ponto de origem do material bélico usado em “atos de brutalidade” atribuídos à junta militar.
Alto comissário disse ao Conselho de Direitos Humanos que civis do país africano sofrem com violência arbitrária; ações de militares e paramilitares colocam sudaneses em risco e barram acesso ao auxílio.
Estudo das Nações Unidas indica indivíduos envolvidos dentre eles altos funcionários do governo e oficiais militares; análise relata acontecimentos ocorridos no ano passado.
Secretário-geral chama a atenção do Conselho de Direitos Humanos para o revés observado após melhorias no último século; ele abriu a sessão anual falando da guerra na Ucrânia; evento marca os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Grupo chega ao país após alerta internacional para se “prestar mais atenção à escalada da violência”; relatório deve ser submetido ao Conselho de Direitos Humanos em março.
Em comunicado, grupo de especialistas repudia violações “draconianas” a meninas e mulheres no país; em nota separada Escritório de Direitos Humanos da ONU condenou chibatadas a14 pessoas em público.
