Agência da ONU para Refugiados, Acnur, cita 27 mil refugiados e fala em piora iminente; Programa Mundial de Alimentos, PMA, triplicou frequência de voos humanitários; falta de acesso e segurança ameaçam entrega de ajuda.
Pelo menos 20% do total chegaram ao território sudanês num só dia; Acnur alerta para piora de condições de vida com a operação militar na região; agência anuncia mais assistência em saúde para os próximos dias.
Tensão na área da fronteira entre Armênia e Azerbaijão recomeçou no domingo matando dezenas de pessoas; secretário-geral falou com ambas as partes ao telefone e retorno “sem demora” de negociações.
António Guterres recordou a todas as partes envolvidas no conflito sobre obrigação de proteger civis; Nações Unidas estimam que nova operação militar em Idlib já deslocou cerca de 80 mil pessoas.
Grupo de especialistas da OMS atua em hospitais de Trípoli; Acnur pede soluções urgentes para pessoas presas que estão isoladas pelos confrontos; mais de 3 mil refugiados e migrantes continuam em centros de detenção de áreas em conflito.
Escritório de Direitos Humanos diz que cerca de 465 casas e prédios foram incendiados ou saqueados devido à violência intercomunitária; ONU e autoridades do país realizam investigações.
Mais de 30 mil deslocados internos chegaram a Maiduguri e muitos outros estão em Monguno; cerca de 260 trabalhadores humanitários foram retirados, afetando a entrega de assistência humanitária a centenas de milhares de pessoas.
Número corresponde a 47% do total dos etíopes vivendo longe de suas casas; centenas de milhares fugiram de confrontos entre comunidades da fronteira em junho.
Único hospital da cidade de Derna, no leste do país, está fechado desde 5 de junho; Escritório de Direitos Humanos da ONU diz que falta de comida, água e medicamentos piora a situação.
Confrontos e operações militares ocorrem em cidade próxima da fronteira entre a Síria e a Turquia; Afrin apresenta alto risco de novos deslocamentos devido à violência.