Em conversa com representante da União Africana, António Guterres afirmou que há otimismo para resolução diplomática dos combates; Tigray relata abusos de direitos humanos e mais de 2 milhões de deslocados; ajuda humanitária precisa de novos investimentos para seguir na região.
Chefe da agência diz que “as crianças não são responsáveis por essa guerra, mas sofrem mais com a carnificina e consequências do que ninguém”; confrontos causaram a morte de pelo menos 134 crianças e mais de 125 mil deslocados em 2019.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
As Nações Unidas preparam-se para aumentar a resposta humanitária a milhares de civis devido a confrontos e operações militares em Afrin, a noroeste de Alepo, próximo da fronteira entre a Síria e a Turquia.
Em nota, publicada esta terça-feira, a organização disse estar preocupada com a proteção e com o bem-estar das pessoas expostas a riscos. A área tem cerca de 324 mil habitantes, segundo o Escritório da ONU de Assistência Humanitária.
Riscos
Confrontos e operações militares ocorrem em cidade próxima da fronteira entre a Síria e a Turquia; Afrin apresenta alto risco de novos deslocamentos devido à violência.
Cidade de Bria registou 136 mortos e centenas de casas incendiadas esta semana; agência não consegue avaliar escala de danos devido aos combates; missão de paz frusta ataque às instalações do Acnur por homens armados.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
A Agência da ONU para Refugiados, Acnur, revelou “muita preocupação” com a violência provocada por grupos de autodefesa e outros agrupamentos armados da República Centro-Africana.
Confrontos seguem-se ao movimento de “militares, tanques e outros equipamentos pelo exército” na semana passada; tropas de paz identificaram civis mortos e feridos num hospital.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.*
A Missão da ONU no Sudão do Sul, Unmiss, anunciou que retoma patrulhas esta terça-feira no sul da cidade de Wau, depois de informações sobre a morte de vários soldados do exército numa emboscada no domingo.
Unicef e parceiros pedem a todos os lados do conflito compromisso ao cessar-fogo assinado em 2015; crise educacional em curso já afeta mais de 600 mil menores no leste da Ucrânia.
Laura Gelbert, da ONU News em Nova Iorque.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, e seus parceiros condenaram fortemente o bombardeio indiscriminado de escolas no leste da Ucrânia.
