Refugiados e deslocados no Chade podem perder assistência por falta de dinheiro
ONU prevê redução de auxílio para este mês; agências precisam de US$ 142,7 milhões até outubro; país abriga 600 mil refugiados e têm 300 mil deslocados internos.
ONU prevê redução de auxílio para este mês; agências precisam de US$ 142,7 milhões até outubro; país abriga 600 mil refugiados e têm 300 mil deslocados internos.
Mais de 24 milhões de pessoas sofrem efeitos da combinação da pobreza, alterações do clima, violência em conflitos e falta de serviços; representantes internacionais participaram em conferência de alto nível.
Grupo deixou Moussoro, no centro-oeste do Chade, há 17 meses numa picape; autoridades acreditam que eles se perderam no deserto após carro ter sofrido falhas mecânicas e os migrantes podem ter morrido de sede.
Organização Mundial da Saúde libera US$ 8,3 milhões do seu fundo para emergências; população dessa região africana sofre com impactos do conflito armado, insegurança, falta de alimentos e deslocamento.
Segundo Agência da ONU para Refugiados, muitos atravessaram a fronteira para o Chade; situação é mais crítica em Jebel Moon, onde nas últimas semanas 10 mil pessoas decidiram abandonar suas casas.
Monitor de Minas Terrestres 2021 revela que metas de limpeza estão atrasadas na maioria dos países afetados; Angola, Guiné-Bissau e Moçambique dentre as 33 nações com maior número de vítimas e de carências; mais de 7 mil pessoas foram mortas ou feridas; pandemia atrasou avanços, diz estudo.
Em nota, secretário-geral António Guterres afirma que ex-chefe de Estado era um parceiro-chave das Nações Unidas e contribuiu para a estabilidade regional na África.
Em comunicado, Agência da ONU para Refugiados informa que mais de 30 mil centro-africanos foram forçados a fugir de suas casas para países vizinhos como Camarões, Chade, Congo e República Democrática do Congo após a votação de 27 de dezembro, que deu vitória ao atual presidente do país africano.
Ações com pesticidas querem impedir chegada dos insetos na região; situação pode causar destruição de milhares de hectares de terras agrícolas; custos para controlar última crise ultrapassaram US$ 500 milhões em 2005.
Mulheres, crianças e idosos são 80% de todos os refugiados no país vizinho; total de sudaneses nos acampamentos do Chade atinge 365 mil; insegurança, chuvas e falta de infraestruturas dificultam trabalhos do Acnur.