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Cancro

Agência da ONU e Zâmbia juntam esforços para combater cancro

Centro aberto em 2007 ajuda com radioterapia, exames de raio X, mamografias, etc; antes da abertura da clínica, pacientes que não tinham como pagar por assistência privada entravam numa longa lista de espera para tratamento no Zimbabué ou na África do Sul.

Monica Grayley, da ONU News em Nova Iorque.

O Hospital de Doenças do Cancro em Lusaka, Zâmbia, trata pacientes de cancro no país com o auxílio de uma agência das Nações Unidas.

O centro, aberto em 2007, conta com o apoio da Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea.

Cancro em África é um problema mais das mulheres, diz chefe da Aiea

Yukiya Amano explica que combate ao cancro de mama e cervical é parte importante do trabalho da agência no continente; o director considera “uma tragédia humana” milhões de pacientes morrerem apesar de haver tratamento.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova Iorque.

O director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea, está a alertar para o facto de que “em África, o cancro é mais uma questão das mulheres”. Yukiya Amano fez a declaração em Nairobi, no Quénia, durante a Cimeira Internacional Tóquio sobre Desenvolvimento Africano, Ticad.

Aiea ajuda reparação da máquina para tratar pacientes com cancro na Líbia

Unico aparelho do país deixou de funcionar há seis meses; agência da ONU disse que concerto permite beneficiar cerca de 10 mil pessoas por ano; África tem 23 países sem acesso à radioterapia.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

A Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea, ajudou a reparação do equipamento que vai tratar centenas de pacientes com cancro por mês na Líbia.