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Caças mataram dezenas de milhares de elefantes na África e tendência continua BR

Avaliação é da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção, Cites; tratado é apoiado pela ONU; relatório cita “sinais encorajadores”, e diz que “é preciso fazer mais”.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.

Muitos elefantes africanos continuaram a enfrentar graves ameaças a sua sobrevivência em 2015 devido ao comércio ilegal de marfim e índices “inaceitavelmente altos” de caça furtiva.

Pnuma: caça furtiva em África não faz sentido "moral, económico ou político"

Agência presenciou queimada de milhares de pontas de marfim e cornos de rinocerontes no Quénia; Moçambique população de elefante caiu em cerca de metade desde 2009;  Angola aclamada pelo impulso contra o comércio de marfim.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

Para o Programa das Nações Unidas para o Ambiente, Pnuma, não se pode permitir a continuação da caça furtiva em África por não "fazer sentido moral, económico ou político".

“Pobreza é grande ameaça à conservação”

Avaliação é do administrador do Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique, Mateus Mutemba no Dia Mundial da Vida Selvagem; tema desse ano é “o futuro da vida selvagem está em nossas mãos”; painel da ONU debate crime internacional na área.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.

“O futuro da vida selvagem está em nossas mãos”, é o tema do terceiro Dia Mundial da Vida Selvagem celebrado pelas Nações Unidas esta quinta-feira, 3 de março. O subtema está relacionado à proteção dos elefantes.