Segundo Jorge Carlos Fonseca, o português funciona como ‘cimento’ nas relações com os países da Cplp; segundo ele, idioma continuará em destaque ao lado do crioulo cabo-verdiano.
Em entrevista à Rádio ONU, Jorge Carlos Fonseca defende importância da criação de estatuto especial, com condições privilegiadas aos cabo-verdianos no exterior.
Jorge Carlos Fonseca diz que deve haver vontade política para permitir que os povos de língua portuguesa se movimentem, sem barreiras, dentro dos oito países que falam o idioma; segundo ele, uma dos impedimentos é a (falta de) motivação.