Alguns países lusófonos, como Moçambique, Angola e Guiné-Bissau, melhoraram os seus resultados; outros, como Portugal e Brasil, regrediram; com atuais taxas de redução, Estados-membros não devem cumprir objetivo estabelecido até 2025.
Estimativa é do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef; agência pede que países cumpram todos os direitos dos recém-nascidos à saúde e sobrevivência.