atentado

Chefe da organização, António Guterres, condenou “ato de violência política” na sequência do evento de sábado; presidente da Assembleia Geral sublinha que violência e atos de hostilidade não têm lugar na condução dos assuntos políticos.

Em declaração à ONU News, da capital Bangui, Vladimir Monteiro relata o ataque que tirou a vida do soldado de paz de Ruanda, que atuava nas forças da Missão das Nações Unidas na República Centro-Africana, Minusca.

Segundo agências de notícias, pelo menos 22 pessoas perderam a vida no segundo ataque em uma escola de Cabul em 10 dias; secretário-geral disse que ato também é um atentado ao direito humano à educação. 

Autoridades anunciaram ter impedido ato contra o presidente do partido da ex-guerrilha, Rodrigo Londono; no Conselho de Segurança, Carlos Ruiz Massieu destaca urgência de reformas e apoio a novos investimentos para populações.

Secretário-geral emitiu nota afirmou que demonstração de antissemitismo deve ser combatida com a máxima determinação; atentado na cidade de Halle deixou pelo menos dois feridos; António Guterres pediu a todos os governos que apoiem o Plano de Ação da ONU para Salvaguardar Locais Religiosos.

Agência de notícias divulgou nota informando que um de seus jornalistas estaria entre as vítimas dos atentados que mataram ainda outros profissionais da imprensa; grupo terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante, Isil, teria reivindicado autoria; pelo menos 30 pessoas ficaram feridas.