Ofensivas ocorreram em julho de 2019; vítimas eram migrantes e refugiados; relatório examinou vídeos e outras provas e ouviu sobreviventes e testemunhas; 60% das 287 mortes registradas no ano passado foram causados por ataques aéreos
Conselho de Segurança debateu situação no país; Martin Griffiths destacou redução dos combates e libertação de prisioneiros; chefe humanitário disse que setembro foi o mês mais letal para civis, mas situação melhorou em outubro.
Há relatos de ataques aéreos a comboios e de circulação de vídeos, em redes sociais, com imagens de capturas e execuções; PMA está distribuindo alimentos e Unicef pede que crianças sejam poupadas da violência.
Acnur apela a combatentes que respeitem leis sobre a proteção de civis; refugiados estão entre os feridos e afetados; Unicef estima que oito crianças são mortas, feridas ou recrutadas por dia devido ao conflito no país.
Escritório de Direitos Humanos da ONU reforça apelo para proteção dos civis; crianças estão entre as vítimas; com 29,3 milhões de habitantes, país tem mais de 22 milhões precisando de assistência externa.
Escritório de Direitos Humanos da ONU reforça apelo para proteção dos civis; crianças estão entre as vítimas; com 29,3 milhões de habitantes, país tem mais de 22 milhões precisando de assistência externa.
Para coordenador humanitário no país, novos incidentes são exemplo da brutalidade com a qual o conflito é conduzido; ações estão sendo investigadas pelo Escritório de Direitos Humanos da ONU.
Laura Gelbert Delgado, da ONU News em Nova Iorque.
Ação neste sábado deixou pelo menos 500 feridos; de acordo com relatos iniciais, ataques aéreos teriam atingido local onde milhares de pessoas estavam reunidas para um funeral.