Em nota, secretário-geral condenou “fortemente” repressão violenta que causou pelo menos 18 mortes; António Guterres afirmou que uso de força letal com manifestantes pacíficos é inaceitável; junta militar tomou o poder em 1 de fevereiro após a vitória do partido de oposição, NLD, nas eleições.
Comunicado conjunto pede que lideranças do país retomem diálogo; eleições foram adiadas antes de expirar mandato do presidente em 8 de fevereiro; organizações querem realização de pleito inclusivo o mais rapidamente possível.
Secretário-geral falou aos Estados-membros sobre Conferência Climática da ONU, que acontece em Glasgow, no Reino Unido, em novembro; para António Guterres, “2021 é um ano crítico na luta contra a mudança climática.”
Secretário-geral divide distinção com Latifa ibn Ziaten, uma ativista franco-marroquina que luta contra radicalização de jovens; chefe da ONU doou sua parte do prêmio, US$ 500 mil, para a Agência da ONU para Refugiados.
António Guterres, que faz 72 anos em abril, fez a marcação pela internet e esperou na fila para ser imunizado; regras atuais para vacinação priorizam trabalhadores de saúde e pessoas acima de 65 anos.
Secretário-geral apresentou 10 áreas de ação aos Estados-membros da ONU incluindo resposta à pandemia, desigualdade, direitos humanos e mudança climática; para ele, vacinação de todos é fundamental para segurança do mundo após crise de Covid-19; chefe da ONU deve receber imunização nesta quinta-feira.
Chefe da ONU participou da Cúpula de Adaptação do Clima e pediu compromissos de mitigação e neutralidade em carbono antes da realização da Conferência sobre Mudança Climática, COP-26, marcada para Glasgow, na Escócia, neste fim de ano.
António Guterres emitiu nota pedindo respeito aos processos democráticos e ao Estado de direito; presidente da Assembleia Geral afirmou que o país é uma das maiores democracias do mundo; já o líder da União Interparlamentar descreveu o Capitólio como um “bastião da democracia”.
Secretário-geral acredita que mecanismos internacionais para gestão de conflitos estão na iminência do “ponto de ruptura”; em discurso ao Conselho de Segurança, ele diz que as necessidades humanitárias estão nos níveis mais altos desde a Segunda Guerra Mundial.
Ex-presidente da Assembleia Geral afirma que mudança do clima não é ameaça menos urgente que pandemia; María Fernanda Espinosa fez a declaração em artigo de opinião sobre cinco anos do aniversário do Acordo de Paris; ela lembra pedido de chefe da ONU a líderes internacionais sobre menos discurso e mais ação.