O chefe de Estado angolano, João Lourenço, agradeceu o apoio da organização no período pós-guerra e disse esta quarta-feira que a ONU “ainda está longe de cumprir o que está expresso na sua carta”.
Número de mortes e infeções diminuiu, mas doença continua a ser infeção que mata mais pessoas em todo o mundo; Brasil, Angola e Moçambique estão entre 30 países com maior taxa de prevalência analisados pela Organização Mundial da Saúde, OMS.