Jemima Nsenga, de 18 anos, canta em grupo coral que celebrou a adoção do Pacto Global sobre Refugiados; ela foi recolocada nos Estados Unidos pelo Acnur; mais de 3 milhões de refugiados vivem em território norte-americano.
Cantor é uma das estrelas da iniciativa que pretende incentivar os angolanos a registarem os seus filhos; no país, apenas uma em cada quatro crianças com menos de 5 anos são registadas oficialmente.
Diretor na Comissão Econômica da ONU para África fala de possíveis trocas envolvendo as nações do bloco; António Pedro vê oportunidades para cooperar, apesar de diferentes estágios de desenvolvimento.
Competição promovida pelo Acnur e parceiros decorre até esta terça-feira; equipe angolana joga com Malaika, formada por refugiados de várias nacionalidades.
Moçambique está no grupo de 15 países com metade de todos os casos da doença em nível global; Brasil teve crescimento de 50% de pacientes em um ano; desafios incluem aumento de pacientes em países mais afetados e falta de financiamento.
Neste #DestaqueONUNews, Unicef quer US$ 3 milhões para ajudar crianças congolesas regressadas de Angola; Portugal deve aumentar tropas de paz na República Centro-Africana e presidente da Assembleia Geral chega a Nova Iorque após primeira visita à Europa.
Montante também deve dar ajuda a curto prazo a pessoas que enfrentam deslocamento na RD Congo; agência apela a busca de soluções duradouras para movimentação de congoleses.
Agência acredita que é cedo para os congoleses regressarem, mas quer ajudar planos dos governos; representante da agência em Angola diz que país lusófono garantiu que refugiados não pertencem ao grupo de trabalhadores forçado a regressar.
Coordenador residente da ONU no país ressaltou importância de envolver o setor empresarial nos 10 princípios que destacam meio-ambiente, direitos humanos e combate à corrupção; formalização das primeiras empresas acontece na próxima semana.
Coordenador residente fala de retorno voluntário de milhares de refugiados congoleses ao seu país; Paolo Balladeli disse preocupação de autoridades é com migrantes que estariam trabalhando em negócios clandestinos.